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Análise: Killer Frequency


- Depois de jogar o game por várias horas, eis que chegou o tão aguardado momento em que eu digo a vocês como foi a minha experiência com Killer Frequency, um jogo que num primeiro momento me parecia simples e sem graça, mas que conseguiu me surpreender com sua gameplay divertida, cheia de suspense e com muitas doses de humor. Então, antes de mais nada, gostaria de agradecer a Team17 por me fornecer a chave de acesso ao jogo e tornar essa análise possível!

Sobre o jogo:

- Killer Frequency é um jogo de horror, aventura e simulação, desenvolvido e publicado pela Team17. Ele foi lançado para as plataformas Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC e Meta Quest 2 no dia 1º de junho de 2023.

- Começando pelos gráficos, o visual do jogo é cartoonizado e com ambientes que lembram muito os anos 80, então se você não gosta muito desse tipo de aparência, vai passar longe com certeza. Já com relação à trilha sonora, ela não deixa a desejar, pois possui uma variedade legal de músicas, além de ter aquela musiquinha que te dá a sensação de que algo está prestes a acontecer a todo momento enquanto investiga os cenários do jogo em busca de informações, o que torna o medo de ser encontrado ainda maior.


- Na trama, você assume o personagem Forrest Nash, um apresentador de rádio que passa por uma situação "meio complicada" ao entrar ao vivo para dar início ao seu programa, pois acredite ou não, após um determinado acontecimento você passará a tomar conta do serviço de atendimento da polícia e começará a solucionar quebra-cabeças para encontrar um meio de impedir que os seus ouvintes sejam caçados por um misterioso assassino que está rondando a cidade naquela noite.

Gameplay:

- O jogo tem visão em primeira pessoa e você pode interagir com vários objetos pelos muitos ambientes do jogo para procurar pistas e solucionar alguns quebra- cabeças que irão te dar a informação necessária para ajudar os ouvintes da rádio que ligam para o serviço de atendimento da polícia, ao qual você passa a tomar conta, para pedir ajuda e tentar escapar da morte eminente pelas mãos de um assassino em série que ronda a cidade. O jogo é marcado por várias escolhas e diálogos interessantes entre seu personagem (Forrest Nash) e sua colega de trabalho, a Peggy.


- O jogo te deixa completamente imerso na história, você se apega aos personagens e quer a todo custo salvar todos eles, mas será que consegue? Quando deixei um deles morrer, fiquei triste, como se estivesse realmente no lugar do radialista naquele momento, me arrependendo das escolhas que fiz e pensando no que poderia ter sido feito para salva-lo. Ah! Vale ressaltar que se você estiver pensando em fazer as escolhas com calma para tentar se dar bem e salvar todas as pessoas, pode esquecer, pois em alguns momentos as respostas têm que ser dadas em instantes, jogo rápido.

- Agora, com relação a bugs e problemas de performance, não encontrei nenhum ao longo da minha jogatina, pois estou desconsiderando as telas de carregamento um pouco demoradas já que são pouquíssimas. Além da ausência de bugs, o jogo conta com outro ponto bastante positivo, está completamente localizado em português do Brasil, isso facilita demais o entendimentos dos diálogos para saber o que fazer e evitar várias mortes.


Killer Frequency cumpre muito bem o que propõe, te gerando horas e horas de uma gameplay imersiva cheia de suspense, terror e uma pitada de humor por um valor de R$129,99 na eShop brasileira, o que acho aceitável para um game desse porte. Também não posso deixar de falar do espaço ocupado no Micro SDXC, apenas 2,2GB necessários para armazena-lo. Agora, quero que me digam o que acharam desse jogo, pois sua opinião é extremamente importante para nós.

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