- Passei alguns dias jogando Death Howl e agora chegou a hora de compartilhar com vocês o que achei sobre o jogo, mas antes de mais nada, devo dizer que analisei a demo da versão de PC (Steam) e, assim que o jogo for lançado oficialmente, analisarei e postarei uma review mais completa. Dito isso, vamos ao que interessa!
[Vale lembrar que a versão do jogo analisada aqui foi a de PC (Steam)]
Sobre o jogo:
- Death Howl é um soulslike deck builder com combates táticos e aquela pitadinha de RPG desenvolvido pela The Outer Zone — ele será publicado pela 11 bit Studios para as plataformas PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC (Steam) em algum momento de 2025. E espero sinceramente que chegue em algum momento para Nintendo Switch.
- A começar pelos gráficos, o jogo possui um visual em pixel arte minimalista, mas muito bonito, que utiliza uma paleta de cores limitada, dominada por tons mais escuros para criar uma atmosfera opressiva e melancólica, que aliada a uma trilha sonora sutil, reforça a sensação de desolação e mistério da trama.
História:
- Ambientado em um mundo inspirado no folclore escandinavo, Death Howl apresenta uma narrativa profunda centrada em Ro, uma mãe em busca da alma de seu filho no reino dos espíritos.
- Você também pode ler a descrição oficial do jogo, que diz: Em terras esquecidas envoltas por mitos, Ro — uma caçadora de uma pequena tribo — está dominada pelo luto da morte de seu amado filho. Guiada por vozes de outro mundo, ela transcende e parte para o reino dos espíritos com esperança de trazê-lo de volta.
Gameplay:
- Em Death Howl a jogabilidade gira em torno de combates táticos em turnos, onde cada movimento exige estratégia e planejamento. Os jogadores devem construir e personalizam seus baralhos de cartas, que representam as habilidades e ataques utilizados por Ro. Conforme exploramos o mundo, podemos coletar materiais para criar novas cartas e utilizar totens xamânicos para ganhar bônus e habilidades extras.
- A dificuldade é um dos aspectos mais marcantes do jogo, desafiando os jogadores a aprender com seus erros e ajustar suas estratégias a cada batalha. No entanto, a punição pela derrota não é exagerada, o que achei muito legal da parte dos desenvolvedores, pois em vez de perdermos todo o progresso, retornamos ao momento antes do início do combate, incentivando a experimentação sem gerar frustração excessiva.
- A demo reforça a importância de se posicionar bem no campo de batalha e compreender os padrões de ataque dos inimigos, garantindo que cada confronto seja uma experiência desafiadora e única. Além disso, existem áreas de descanso onde é possível recuperar a saúde, mas com um porém: ao usá-las, os inimigos reaparecem, criando um dilema estratégico sobre quando é melhor avançar ou recuar.
- Infelizmente, o jogo não possui uma localização em português do Brasil e, embora não tenha tanto texto ou diálogos (ao menos na demo), pode ser um problema para aqueles que não tenham nenhuma noção de inglês.
- Já com relação a bugs e outros problemas, não encontrei nenhum rodou sem problemas no meu PC*.
*Rodei o jogo num PC com a seguinte configuração: Ryzen 5 3600x, 32GB de RAM, SSD e uma placa de vídeo GTX 1660.
Confira o trailer abaixo:
- Além de rodar sem problemas, pelo que pude perceber, a versão final nos renderá bastante tempo de jogatina já que o mapa é bem grande e ainda temos muitas cartas para criar e modificar nossas estratégias afim de nos adaptar aos diversos tipos de inimigos encontrados pelo caminho, mas ainda é um pouco cedo para dar um veredito. Ah! E antes que eu me esqueça, ele ocupa pouquíssimo espaço no seu HD/SSD, apenas 2,0 GB em sua versão para PC (Steam).
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